Prelúdio de Leon Cashimiresh
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Prelúdio de Leon Cashimiresh
Leon Cashimiresh, o Lanceiro fantasma
Eu não sou nativo dos Ciganos, exatamente. Eu era um pescador (Pescava com Lança) em uma pequena vila Mulçumana nos Balcãs. Vira e meche recebíamos caravanas de ciganos aqui e ali. Eu acabei conhecendo e me afeiçoando à Alzira. Ela tinha algo... Diferente, sabe? Acabamos por ter um caso ou dois mas logo passou. Bem a caravana partiu e eu continuei minha vida de pescador.
No entanto, os conflitos nos Balcãs entre Reinos Cristãos e Reinos Mulçumanos era constante e os homens fortes de minha vila acabaram por ser conscritos por um lorde Islâmico para lutar contra um domínio Romeno que declarava sua fé em Cristo. Eu fui como um soldado da linha de frente, empunhando meu instrumento de trabalho, a Lança. No último assalto, fomos surpreendidos por uma brigada especial de guerreiros cristãos, eles eram demasiadamente fortes, ágeis e impunham um medo infernal. Eu e mais um grupo de soldados conseguimos nos embrenhar em uma antiga ruína, provavelmente uma fortaleza que fora devastada por outra guerra. Lá nos escondemos.
Não demorou muito para que ficássemos com fome e fossemos procurar suprimentos pela fortaleza. O que encontramos, no entanto, foi muito diferente de pães e queijo: Encontramos o que Leon chamaria de demônio, naquela época e de membro hoje em dia... Leon não teve tempo de distinguir se era homem ou mulher, árabe, cigano ou europeu, só teve tempo para olhar em seus olhos avermelhados antes que a criatura o derrubasse e que tudo ficasse escuro....
A fuga do batalhão de Leon não foi totalmente despercebida. Um grupo de cavaleiros cristãos seguiu até a fortaleza e começou a vasculhar em busca de fugitivos.... E eles encontraram um homem cambaleando por um quarto, empunhando uma lança... Logo o atingiram com suas espadas e a imagem desapareceu, nada além de uma Ilusão...
Leon fugiu e passou duas noites em terras inóspitas até encontrar uma caravana Cigana, a mesma caravana que visitara sua Cidade. Lá estava Alzira. Agora Leon percebeu que ela não era a única, haviam outros como ela.... E agora como Leon. Alzira e os outros membros ciganos o receberam como um membro da família e Leon foi treinado como um Ravnos devido as habilidades demonstradas por ele em suas primeiras noites de não-vida. No entanto, Alzira guarda para sí um velho medo de que ele pertença a uma linhagem esquecida...
Leon viajou pela Europa com a trupe e agora eles se encontram em Lisboa, uma cidade deveras interessante. Seu grupo de ciganos já está à 30 anos na península Ibérica, fazendo os mortais acreditarem que são de regiões próximas, mal sabem eles de sua origem. Leon serve como um dos Guardas e Caçadores do grupo, os mortais sabem da existência dos "primos" entre eles e cooperam para sua existência, que lhes dá proteção.
Leon vira e mexe caça ou negocia com fadas à procura de quantidades generosas de seu sangue para ele mesmo e para a tribo, já tendo se tornado um conhecido para as fadas Ibéricas. Ele é um fervoroso seguidor da trilha do Paradoxo e tem em desprezo a civilização cristã.
Seus próximos passos serão os peregrinos para seu clã em busca dos vários segredos que abriga Lisboa e seus habitantes. Uma vez nessa estranha cidade o Ravnos não parará até que se cumpra o objetivo que anceia seu povo e sua causa. Ele é pode ser um Bárbaro, um pagão, mas também é um fanático, talvez até demais para os conceitos de realidade vistos pela sociedade...
Eu não sou nativo dos Ciganos, exatamente. Eu era um pescador (Pescava com Lança) em uma pequena vila Mulçumana nos Balcãs. Vira e meche recebíamos caravanas de ciganos aqui e ali. Eu acabei conhecendo e me afeiçoando à Alzira. Ela tinha algo... Diferente, sabe? Acabamos por ter um caso ou dois mas logo passou. Bem a caravana partiu e eu continuei minha vida de pescador.
No entanto, os conflitos nos Balcãs entre Reinos Cristãos e Reinos Mulçumanos era constante e os homens fortes de minha vila acabaram por ser conscritos por um lorde Islâmico para lutar contra um domínio Romeno que declarava sua fé em Cristo. Eu fui como um soldado da linha de frente, empunhando meu instrumento de trabalho, a Lança. No último assalto, fomos surpreendidos por uma brigada especial de guerreiros cristãos, eles eram demasiadamente fortes, ágeis e impunham um medo infernal. Eu e mais um grupo de soldados conseguimos nos embrenhar em uma antiga ruína, provavelmente uma fortaleza que fora devastada por outra guerra. Lá nos escondemos.
Não demorou muito para que ficássemos com fome e fossemos procurar suprimentos pela fortaleza. O que encontramos, no entanto, foi muito diferente de pães e queijo: Encontramos o que Leon chamaria de demônio, naquela época e de membro hoje em dia... Leon não teve tempo de distinguir se era homem ou mulher, árabe, cigano ou europeu, só teve tempo para olhar em seus olhos avermelhados antes que a criatura o derrubasse e que tudo ficasse escuro....
A fuga do batalhão de Leon não foi totalmente despercebida. Um grupo de cavaleiros cristãos seguiu até a fortaleza e começou a vasculhar em busca de fugitivos.... E eles encontraram um homem cambaleando por um quarto, empunhando uma lança... Logo o atingiram com suas espadas e a imagem desapareceu, nada além de uma Ilusão...
Leon fugiu e passou duas noites em terras inóspitas até encontrar uma caravana Cigana, a mesma caravana que visitara sua Cidade. Lá estava Alzira. Agora Leon percebeu que ela não era a única, haviam outros como ela.... E agora como Leon. Alzira e os outros membros ciganos o receberam como um membro da família e Leon foi treinado como um Ravnos devido as habilidades demonstradas por ele em suas primeiras noites de não-vida. No entanto, Alzira guarda para sí um velho medo de que ele pertença a uma linhagem esquecida...
Leon viajou pela Europa com a trupe e agora eles se encontram em Lisboa, uma cidade deveras interessante. Seu grupo de ciganos já está à 30 anos na península Ibérica, fazendo os mortais acreditarem que são de regiões próximas, mal sabem eles de sua origem. Leon serve como um dos Guardas e Caçadores do grupo, os mortais sabem da existência dos "primos" entre eles e cooperam para sua existência, que lhes dá proteção.
Leon vira e mexe caça ou negocia com fadas à procura de quantidades generosas de seu sangue para ele mesmo e para a tribo, já tendo se tornado um conhecido para as fadas Ibéricas. Ele é um fervoroso seguidor da trilha do Paradoxo e tem em desprezo a civilização cristã.
Seus próximos passos serão os peregrinos para seu clã em busca dos vários segredos que abriga Lisboa e seus habitantes. Uma vez nessa estranha cidade o Ravnos não parará até que se cumpra o objetivo que anceia seu povo e sua causa. Ele é pode ser um Bárbaro, um pagão, mas também é um fanático, talvez até demais para os conceitos de realidade vistos pela sociedade...
Leon Cashimiresh- Criança da Noite
- Mensagens : 13
Data de inscrição : 02/12/2014
Ficha do personagem
Clã: Ravnos
Geração: 9ª
Bando: ?
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